Não mais a terra
A produção
Ou o salário
Mas a cultura
Os rostos
E os gostos
À dormente ditadura
Que nos une,
À loucura que em dormência
Se resume:
Um salve ao mais novo comum-ismo.
Que se guardem as velhas utopias: é a igualdade plena que agora se inicia
Uma belíssima crítica ao consumismo exacerbado do capitismo. Muito bom!
ResponderExcluirAbraços do @poemasavulsos.