domingo, 14 de agosto de 2011

Vou me livrar de você (ou "a rede social")

Eu não quero saber por onde você anda. Não quero e não preciso.

Eu não quero saber dos seus afazeres domésticos diários nem da regularidade do funcionamento do seu intestino. E não, eu não vou tentar solucionar pseudoindiretas ou absorver filosofias de até 140 caracteres cada.

Se a vida é breve e leve, pra que viver tudo duas vezes? É a vida real que se tornou insuficiente?

Seria falta de amor? Mas pra receber amor bastar doar: o amor multiplica.

Atenção?


...


“E a pergunta mais difícil de todas? E esse texto, pra que então?”

Um comentário:

  1. Danilo, lembra do inconsciente coletivo? Acordei pensando nisso que vc falou. E no que vc não falou. Como a vida real não basta se ela é tão mais gostosa? Acho que a gente só foi burro mesmo, se acostumou ao pior só porque é mais frio.

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