sábado, 7 de maio de 2011

Despalavra (ou vida)

Quando eu falo, acredito.
Quando calo, não consinto.

Do que é seu e meu, eu falo.
Acredito em nós.
Mas no que é seu, só seu
Não tenho voz.

Foi a vida que me ensinou, meu amigo
No que é teu ela quem diz
O que a garganta cansada já quis

Não é que eu não me importe
Nem tampouco que eu aprove
É você que não pode ouvir
(Ninguém pode)

No que é teu, meu amigo
Sai e vê
Eu não posso mudar por você.

Um comentário:

  1. ADOREI!

    E super concordo.

    Eu gostei muito da comunicação do eu-lirico usando o "meu amigo". Adorei o tema e as rimas.

    Parabéns!

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