Quando eu falo, acredito.
Quando calo, não consinto.
Do que é seu e meu, eu falo.
Acredito em nós.
Mas no que é seu, só seu
Não tenho voz.
Foi a vida que me ensinou, meu amigo
No que é teu ela quem diz
O que a garganta cansada já quis
Não é que eu não me importe
Nem tampouco que eu aprove
É você que não pode ouvir
(Ninguém pode)
No que é teu, meu amigo
Sai e vê
Eu não posso mudar por você.
ADOREI!
ResponderExcluirE super concordo.
Eu gostei muito da comunicação do eu-lirico usando o "meu amigo". Adorei o tema e as rimas.
Parabéns!